Os Museus do Vaticano, que abrigam alguns dos maiores tesouros de arte do mundo, fecharão por um mês em linha com as novas restrições da Itália para controlar um aumento nas infecções e mortes por coronavírus.
Primeiramente, os vastos museus reabriram para um número limitado de visitantes em 1º de junho, após um fechamento de três meses durante a primeira onda do COVID-19 na Itália. No entanto, o Vaticano disse em um comunicado na quarta-feira que eles estariam fechados de quinta a pelo menos 3 de dezembro.
Ou seja, a Itália na quarta-feira (4) deve promulgar medidas mais duras, incluindo um toque de recolher noturno em todo o país e o fechamento de museus e exposições.
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Contudo, antes da pandemia do coronavírus, os Museus do Vaticano, que incluem a Capela Sistina de Michelangelo, atraíam cerca de 6 milhões de pessoas por ano e eram uma fonte de renda ajudando as finanças do Vaticano.
Mas, na manhã de quarta-feira, a audiência geral semanal do Papa Francisco, que era com a participação do público, precisou mudar para dentro de casa e ser virtual depois que um participante testou positivo em uma audiência pública em setembro.
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Por fim, falando de sua biblioteca particular com apenas alguns padres ajudando-o, o papa incentivou as pessoas a seguirem as diretrizes do coronavírus estabelecidas por autoridades e especialistas em saúde.
Fonte: Reuters
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