O lançamento da nova coleção da Tiffany & Co foi adiado por causa da pandemia da COVID-19. No início deste mês, a icônica joalheria americana tomou a decisão de fechar temporariamente todas as suas lojas nos EUA e Canadá, à medida que aumentavam os casos confirmados do novo coronavírus. O lançamento estagnado de sua coleção T1 é mais uma vítima relacionada às circunstâncias atuais.
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O que foi planejado para funcionar como um dos principais impulsionadores de receita no segundo semestre do ano, a coleção T1 foi projetada pelo diretor artístico principal, Reed Krakoff, como uma homenagem às criações de T dos anos 80 da marca. Toda a programação estava originalmente prevista para chegar às vitrines e à loja de comércio eletrônico da empresa em 1º de abril. Embora a data de lançamento na loja permaneça desconhecida, à medida que a situação internacional se desenvolve, um representante da marca disse que a coleção já estaria disponível on-line no início de abril.
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A Tiffany pode ser mais conhecida por sua prata e pedras preciosas, mas a nova oferta tem como objetivo expandir o foco da marca no ouro, principalmente o ouro rosa. Também marcaria a primeira coleção importante desde que a marca foi adquirida pela LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, da Bernard Arnault, em novembro por US$ 16,2 bilhões (aproximadamente R$ 60 bilhões).
Além de suas enormes implicações geopolíticas, a pandemia de Covid-19 teve um efeito catastrófico no setor de varejo para empresas de pequeno e grande porte. Apesar do forte potencial para o maior resgate na história dos EUA, aprovado no congresso nesta semana, ainda é esperado que muitas empresas enfrentem dificuldades financeiras.
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