A polícia argentina está em busca do relógio Rolex de Liam Payne, que sumiu misteriosamente após sua trágica morte.
O relógio Rolex de Liam Payne não foi encontrado durante as recentes buscas nas residências de três suspeitos investigados em um caso criminal em andamento.
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Segundo o jornal argentino La Nación, inspeções nas residências de duas mulheres que estavam com Liam poucas horas antes de sua queda fatal do terceiro andar de um hotel em Buenos Aires não trouxeram novos indícios — ambas são testemunhas e não acusadas. La Nación também sugeriu que o CasaSur Palermo Hotel, onde Liam estava hospedado, poderá ser revistado novamente nos próximos dias, com atenção especial à suíte que o cantor ocupava.
Há suspeitas de que o Rolex tenha sido roubado ou simplesmente esquecido durante a primeira vistoria. Imagens de câmeras de segurança e outras fotos mostram Liam usando o Rolex pouco antes de sua morte, por volta das 17h do dia 16 de outubro.
Uma fonte judicial relatou ao La Nación: “Sabemos pelas imagens que analisamos que Liam usava o relógio no dia de sua morte. Ele o tinha no pulso pelo menos duas a três horas antes de sua queda fatal. Revistamos o quarto e não encontramos o item.”
“O relógio foi procurado nas residências das três pessoas sob investigação por suspeita de abandono e facilitação de drogas, assim como nas casas de duas acompanhantes que estavam com ele no quarto na tarde de sua morte. O local permanece interditado por ordem judicial,” informou o jornal Mirror.
O foco inicial foi inspecionar os locais relacionados às pessoas com quem Liam teve contato antes de sua morte, mas agora uma nova busca será feita para verificar se o relógio ainda se encontra em algum lugar do quarto.
Rogelio ‘Roger’ Nores, amigo próximo de Liam, negou categoricamente qualquer envolvimento após ser mencionado como um dos investigados. Sobre as suspeitas de facilitação de drogas e negligência, o empresário afirmou: “Nunca abandonei Liam; estive no hotel dele três vezes no mesmo dia e saí 40 minutos antes do ocorrido.”
Nores também esclareceu que não era o empresário de Liam, apenas um amigo próximo, e expressou tristeza pela perda: “Estou profundamente devastado por esta tragédia e sinto saudade do meu amigo todos os dias.”
Os promotores iniciaram uma investigação formal contra três homens, cujas identidades não foram divulgadas, por suspeita de abandono de pessoa levando à morte e facilitação de drogas. Um deles é descrito como alguém que acompanhava Liam regularmente durante sua estadia na cidade.
Exames toxicológicos revelaram que o cantor, de 31 anos, havia consumido grandes quantidades de álcool e cocaína antes de sua morte, com traços de um antidepressivo também presentes em seu organismo.
A hipótese de suicídio foi descartada, com promotores afirmando que Liam estava em um estado de “semi ou total inconsciência” no momento da queda e “não tinha consciência de suas ações.” O segundo suspeito é um funcionário do hotel, acusado de fornecer cocaína a Liam. O terceiro é um traficante suspeito de entregar cocaína em duas ocasiões diferentes no dia 14 de outubro.
Fonte: Dailystar
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