Bolsas de luxo superam arte, carros e uísque como itens de investimento

Bolsas de luxo viram itens de investimento
Imagem: Divulgação/Christies

Qualquer pessoa que tenha comprado uma bolsa Birkin dirá que é um investimento, e um novo relatório da Art Market Research (AMR) prova que ela não está errada. As bolsas de luxo deixaram de ser um item supérfluo e superam arte, carros clássicos e uísque na posição número um como “investimento de paixão” em 2020.

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A pesquisa usa informações de preços coletadas nas principais casas de leilão do mundo para medir o desempenho de algumas bolsas Hermès, Louis Vuitton e Chanel. Sem surpresa, o relatório indicou que as peças dos designers dispararam muito além do preço original de varejo quando listadas para revenda.

Na lista da AMR das 10 bolsas Hermès mais caras vendidas em leilão, o primeiro lugar pertence à Himalaya Birkin, com ouro branco e diamante de 18k, vendida por um preço recorde de cerca de R$ 1,6 milhão (243 mil libras) em 2016. A bolsa de luxo ultrapassou quase duas vezes sua estimativa inicial de leilão e continua sendo a mais cara já vendida.

Como uma bolsa Birkin não pode ser comprada diretamente da prateleira – são necessários contatos, lealdade à marca, dinheiro e tempo – é difícil saber o preço de varejo original, mas a mais barata é vendida por cerca de R$ 26 mil (4 mil libras).

A pesquisa também mostrou que uma bolsa Birkin teve um aumento de 42% em relação ao ano passado, enquanto as obras de arte de Banksy aumentaram, em média, apenas 23%. Então, se você está em dúvida entre os dois setores, já sabe onde fazer seu investimento.

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