A marca italiana Azimut Yachts, líder mundial em fabricação de iates de luxo, com unidade no Brasil, já vendeu quase 30 modelos acima de 25 metros ao público do país e registrou crescimento de 50% na procura por modelos de grandes dimensões em 2020. Azimut Grande 27 Metri, recém-lançada e custando cerca de 10 milhões de dólares, já tem 8 unidades vendidas, todas para clientes brasileiros.
A pandemia do coronavírus trouxe mudanças no comportamento do consumidor brasileiro, que passou a buscar a náutica como forma de lazer e, consequentemente, barcos com maior metragem. Dados da Azimut Yachts, oferecidos com exclusividade à IstoÉ Dinheiro, apontam que os modelos de iates de luxo de grandes dimensões, acima de 25 metros de comprimento, tiveram aumento de 50% em vendas no Brasil no último ano em relação ao ano anterior. Somente o maior e mais tecnológico iate da marca fabricado no país, a Azimut Grande 27 Metri, com uma área equivalente a 350 m², teve oito unidades vendidas nos últimos doze meses.
Além da grandiosa Azimut Grande 27 Metri, outro modelo de embarcação considerado acima da média nacional e que é sucesso em vendas da marca é a Azimut 83, de 25 metros de comprimento. “A cultura de megaiates está se consolidando no Brasil. Mais um exemplo é a produção do iate Azimut 83. Desde o seu lançamento, já comercializamos 20 unidades, sem falar nos modelos ainda maiores, com mais de 27 metros. Além disso, notamos um aumento na procura muito significativo por modelos de grandes dimensões com a pandemia”, afirma o diretor comercial da Azimut Yachts Francesco Caputo.
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A empresa também detectou que os ambientes mais valorizados em modelos de grandes dimensões no Brasil são a suíte master, salão principal e o flybridge, mais um demonstrativo de que as pessoas buscam áreas privativas e de convivência cada vez maiores para conforto e lazer. De acordo com a projeção da empresa, em 2021, as vendas de megaiates devem seguir com crescimento de mais de 2 dígitos relação ao ano anterior.
Mudança de comportamento e de iate
A empresa também constatou que, com a pandemia, cada vez mais pessoas estão usando a embarcação como “home office”.
“A questão da mobilidade mudou muito. As pessoas estão usufruindo mais da embarcação e a possibilidade de trabalhar on-line, por meio de home office, trouxe a oportunidade de ficarem em áreas mais remotas, longe de grandes centros. Isso também permitiu que os usuários fiquem mais tempo no barco que virou uma ‘ilha’, isolada e segura para a família”, avalia.
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“A cultura de megaiates veio para ficar no Brasil porque, de fato, tivemos a demonstração concreta de que a tecnologia e o conforto de uma casa a bordo permitem conciliar o trabalho e o lazer, sem ficar presos no mesmo lugar”, conclui.
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