De pinguins alugados a jantares milionários, os agentes de viagem de luxo conseguem transformar os pedidos de férias mais loucos dos super-ricos em realidade.
Os super-ricos podem ir a qualquer lugar e fazer qualquer coisa durante as férias, mas muitas vezes contam com equipes de especialistas altamente qualificados e criativos para a realização de sonhos que pareciam impossíveis.
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A Element Lifestyle garantiu a chave da Capela Sistina para que uma família nova-iorquina de seis pessoas pudesse admirar com tranquilidade as impressionantes pinturas de Michelangelo – uma experiência que custou cerca de R$ 400 mil (US$ 75 mil).
Já a Black Tomato enviou um cinegrafista de Hollywood, que havia filmado sucessos de bilheteria como “Star Wars”, para registrar a odisseia de uma família navegando pelas ilhas indonésias. No total, o grupo gastou cerca de R$ 3,5 milhões (US$ 665 mil).
“Às vezes há um elemento Willy Wonka na forma como trabalhamos. Isso é possível? Não sei … Vamos explorá-lo!”, disse Tom Marchant, cofundador da empresa especializada em viagens de aventura de luxo, à CNN Travel.
Entre os pedidos de férias mais loucos dos super-ricos está a surpresa feita por um cliente a sua namorada, que era obcecada por pinguins. Para deixar o fim de semana do casal mais especial, três pinguins foram alugados para a ocasião.
A Element Lifestyle também organizou um jantar privado de oito pratos oferecido pelo famoso chef Éric Ripert, do mundialmente conhecido Le Bernardin, de Nova York. Foram nove meses para convencer o chef francês estrelado a preparar esse jantar de mais de R$ 1,5 milhão (US$ 300 mil).
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Além da personalização, os super-ricos valorizam a exclusividade. Catherine Heald, CEO e cofundadora da Remote Lands, diz que o verdadeiro luxo também tem a ver com logística. “Os viajantes ultra-ricos procuram acesso e assistência”, disse ela à CNN Travel.
Assim como no resto do mundo, as viagens de luxo estão mudando devido à pandemia. Os especialistas contam que os clientes estão procurando espaços abertos onde possam alugar casas particulares e estão privilegiando as viagens internas. Ilhas privadas, iates e jatos também estão em alta demanda, de acordo com Morgan-Grenville, da Red Savannah.
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